Pesquisa Eleitoral: entenda a importância desta ferramenta para o sucesso da sua campanha

Diferente do que muitos imaginam, as pesquisas eleitorais envolvem um processo complexo, que leva em consideração uma série de fatores e não podem ser realizadas no formato “linha de montagem”. Elas são fundamentais para o planejamento e o gerenciamento estratégico de campanhas eleitorais, o que impacta diretamente os seus resultados.

Então, decidimos dedicar este post ao assunto e sanar algumas das principais dúvidas sobre o tema. Descubra a partir de agora o que é e como funciona uma pesquisa eleitoral.

O que é e como funciona a pesquisa eleitoral?

A pesquisa eleitoral nada mais é do que um processo investigativo realizado com o intuito de mensurar as intenções de voto e compreender as percepções e comportamentos do eleitorado.

Basicamente, as pesquisas eleitorais, assim como todos os projetos de pesquisa, são feitas por meio de dois métodos: quantitativo e qualitativo. Conheça um pouco mais sobre cada uma delas a seguir.

Pesquisa quantitativa

Quando pensamos em pesquisas eleitorais, normalmente nos lembramos dos noticiários e das propagandas eleitorais que divulgam o índice de intenção de votos de uma determinada campanha ou em um candidato. Estes resultados são oriundos de uma pesquisa quantitativa!

As pesquisas eleitorais quantitativas se caracterizam pelo uso de questionários estruturados (perguntas fechadas) que são aplicados junto a uma amostra representativa do eleitorado. A partir de tal amostra, faz-se o calculo da margem de erro para definir o nível de precisão de tais resultados.

Sendo assim, esse método de pesquisa envolve resultados numéricos, ou seja, estatísticas que ajudam a descrever o cenário eleitoral. Geralmente as pesquisas eleitorais quantitativas são utilizadas para fazer previsões, medir intenções de voto e saber quais candidatos têm maior ou menor chances de vencer uma eleição.

Pesquisa qualitativa

A pesquisa qualitativa, por outro lado, tem como principal foco compreender o comportamento humano, o modo como os eleitores enxergam os candidatos, além do que pensam sobre o cenário político e econômico atual.

Sendo assim, enquanto a pesquisa quantitativa mede as opiniões, percepções e comportamentos, a pesquisa qualitativa vai mais a fundo em busca da compreensão destes elementos, que são centrais para o sucesso de uma campanha.

Enquanto a pesquisa quantitativa identifica a falta de confiança do eleitorado em um determinado candidato, a pesquisa qualitativa explica o porque desta falta de confiança e ajuda a identificar as melhores argumentações e ações para superar este desafio.

Devido ao diferente foco que esses dois métodos dão às pesquisas, é importante entender a fase em que a candidatura se encontra para decidir qual é o método de pesquisa mais adequado ao momento.

Por que a pesquisa eleitoral é tão importante?

A pesquisa eleitoral representa um dos principais ativos de planejamento e direcionamento para uma campanha política. Sem ela, seria difícil planejar a campanha e determinar o posicionamento do candidato, suas propostas de governo, suas alianças, dentre outros elementos.

Ou seja, toda a estratégia de marketing do partido e do candidato deve ser pautada em informações obtidas nessas pesquisas junto ao eleitorado.. Isso a torna indispensável na busca pela vitória.

A dinâmica das campanhas e o uso das pesquisas eleitorais

Conforme comentado anteriormente, as pesquisas eleitorais são utilizadas ao longo das diversas etapas envolvidas em uma disputa eleitoral. Diferente do que o público pensa, uma disputa eleitoral começa bem antes das do período das campanhas.

Prévias: a definição do candidato mais promissor do partido

É comum que os partidos não tenham muitas informações sobre a popularidade dos políticos. Então, a definição do candidato que deve concorrer a uma vaga já exige a realização de um estudo sobre nível de conhecimento, potencial de votos e rejeição de cada pré-candidato.

Cada partido faz as suas prévias para verificar quais candidatos têm maior probabilidade de vencer as eleições e escolhe as opções mais promissoras a vencer o pleito.

Avaliação das expectativas, percepções e comportamentos do eleitorado

Antes do início da campanha , recomenda-se um amplo diagnóstico sobre os problemas enfrentados pelos cidadãos e o modo como o candidato é relacionado a eles. Ou seja, sobre como o candidato pode contribuir para solucioná-los e se as pessoas acreditam que ele é capaz de fazê-lo

Nesse momento, o ideal é que o partido concilie as pesquisas qualitativas e quantitativas para obter resultados mais amplos e precisos. Um dos métodos qualitativos mais utilizados no processo é o grupo de discussão.

Esse método recria possíveis debates que as pessoas têm em casa, no trabalho, nas escolas e bares, porém em um ambiente controlado. Assim, fica mais fácil obter uma visão sobre como o eleitorado pensa e como reage aos diferentes pontos de vista e posicionamentos relacionados à gestão pública.

Além disso, as pesquisas qualitativas permitem fazer um mapeamento do sentimento e das expectativas do eleitorado, o que é fundamental para a criação de slogans, programas de governo e para a definição da linguagem a ser empregada na campanha.

Monitoramento das intenções de voto

Com um diagnóstico do cenário da campanha em mãos, o partido ou a coordenação da campanha deve monitorar o desempenho do candidato, fazendo pesquisas periódicas sobre as intenções de voto.

Mesmo que os jornais realizem tais pesquisas, os estudos encomendados pelo candidato permitem ir mais a fundo nas informações, obtendo detalhes sobre a opinião das pessoas de modo segmentado por perfil do eleitorado, a partir de cruzamentos por sexo, idade, escolaridade, religião, região de moradia, dentre outros critérios.

As intenções de voto podem ser medidas de duas formas: espontânea e estimulada. A forma espontânea é quando o entrevistado responde sobre quem votaria se a eleição fosse hoje, sem que lhe sejam dadas as opções.

Já na pesquisa estimulada os nomes dos candidatos são apresentado aos entrevistados. Assim, este índice costuma ser mais assertivo em termos de previsão do resultado de uma eleição. Além disto, é possível testar cenários específicos, tal como uma projeção de segundo turno ou sobre quais os efeitos da retirada de um determinado candidato da disputa eleitoral.

Por exemplo: se na disputa entre o candidato “X” e o “Y” o “X” ganha, como ficaria se outro candidato entrasse nas disputa? É assim que são testadas as possibilidades de segundo turno e o resultado final das eleições!

O nível de conhecimento que o eleitorado tem sobre o candidato também é analisado nesta etapa. É muito comum que políticos mais famosos, que estejam na mídia há mais tempo, sejam mais lembrados e mais citados. Sendo assim, além do nível de conhecimento, deve-se verificar a rejeição dos candidatos e fazer uma análise que leve em consideração o quanto cada um é conhecido.

Análise de convicções do eleitorado: segurança no voto

A convicção do eleitor também deve ser avaliada nesse tipo de pesquisa. Por exemplo: se o eleitor diz que votará em um candidato, devemos perguntar se há a chance de ele mudar de ideia no decorrer da campanha. Essa é a segurança no voto”!

Trabalho de imagem do candidato

Quando o candidato tem boas intenções de voto, a pesquisa quantitativa pode ser suficiente. Porém, quando surge algum problema de imagem ou ocorre uma redução nas intenções de voto, a pesquisa qualitativa volta a ser necessária.

Nesse caso, sempre que a imagem de um candidato precisa ser analisada com maior profundidade, a pesquisa qualitativa é realizada para que seja possível aprofundar na compreensão dos motivos dessa rejeição e encontrar respostas sobre como mudar o cenário.

Amostragem

O último ponto que destacamos em relação aos estudos de intenção de votos envolve o modo como os entrevistados são selecionados e abordados. Trata-se do processo de amostragem.

Aos olhos da ciência, somente os estudos probabilísticos podem ter margem de erro e seus resultados extrapolados para todo o universo da pesquisa. Para tal, a amostra deve ser selecionada com alto rigor metodológico, o que geralmente exige pesquisas em domicílio e a seleção aleatória dos entrevistados.

No Brasil, os institutos de pesquisa convencionaram que as pesquisas eleitorais podem ser realizadas em pontos de fluxo, desde que os estratos do eleitorado sejam controlados. Contudo, recentemente temos observado a emergência de pesquisas que utilizam pouco ou nenhum critério para seleção dos entrevistados. Há registro de pesquisas eleitorais realizadas até por telefone!

Tome cuidado com este tipo de pesquisa e com as empresas que as defendem. Apesar de serem bem mais baratas, a confiabilidade de tais estudos fica prejudicada e as informações que você acredita estarem te ajudando, na verdade podem estar te levando para o fracasso. É o barato que sai caro!

Aqui na Jumppi Inteligência e Pesquisa zelamos pela confiabilidade e assertividade de nossas pesquisas eleitorais. a partir de um profundo entendimento do cenário político-eleitoral, ajudamos nossos clientes a desenvolverem estratégias vencedoras. Vamos conversar?

O que diz a lei sobre contratar pesquisas científicas ou acadêmicas?

Cada vez mais governantes vêm enxergando o quanto os incentivos nas áreas de ciência e tecnologia são fundamentais para estimular o desenvolvimento social e econômico do país. A necessidade se tornou ainda maior depois da crise econômica pela qual o país passou e, agora, temos alguns sinais de que entraves do setor serão revistos. Uma prova disso é a alteração na lei que rege a prática de contratar pesquisas científicas ou acadêmicas.

Tem dúvidas sobre o assunto? Foi por isso que desenvolvemos este post. Se você ainda não sabe o que a lei diz sobre esses projetos, continue a leitura para descobrir o que mudou e os pontos mais importantes da legislação!

Qual lei rege a prática de contratar pesquisas científicas ou acadêmicas?

No Brasil, apesar do excesso de leis, até 2015 não havia uma legislação específica para regularizar as práticas de contratações de serviços de pesquisas científicas e acadêmicas privadas pelo setor público. Mas isso mudou em 2016: hoje, é possível encontrar todas as normas que regularizam tal prática, listadas na Lei nº 13.243 —pautada por meio da Emenda Constitucional 85/15 e aprovada em 11 de janeiro de 2016.

Porém, em 07 de fevereiro de 2018 um Decreto Federal de nº 9.283 foi aprovado, trazendo mudanças. As atualizações foram encaradas como um marco legal para a comunidade científica, a qual consegue então enxergar um futuro promissor nas áreas de pesquisa e inovação.

Afinal, elas devem promover a aproximação entre pesquisadores e empresários, ligando instituições de ciência e tecnologia ao setor produtivo brasileiro. Ou seja, os conhecimentos tecnológicos devem ser mais compartilhados com as empresas, proporcionando um grande avanço ao desenvolvimento social e econômico do país.

Por que essa lei foi promulgada?

Há muitos anos o Brasil sofre com entraves e faltas de incentivos nas áreas de pesquisa e inovação, o que tem atrasado o desenvolvimento do país. Essa lei veio para resolver boa parte dos problemas e sua atualização deve gerar novas oportunidades. O objetivo da mudança é impulsionar o crescimento reduzindo a burocracia das contratações desse tipo de serviço.

Com isso, outras alterações foram inevitáveis. A Lei de Licitações nº 8.666 (1993) e a Lei do Regime Diferenciado de Contratações (RDC) nº 12.462 (2011), por exemplo, precisaram passar por reformulações para se adequarem às mudanças implementadas na Lei 13.243. Isso significa que, a partir de sua promulgação, a nova lei permite que órgãos públicos contratem serviços de pesquisas sem a necessidade de abertura de um processo licitatório.

Mas há limitações e regras bem específicas para isso. Falaremos um pouco mais sobre essas mudanças abaixo.

Como era antes?

Antes da lei 13.243, a Lei de Licitações regularizava práticas de contratações de serviços de pesquisas científicas e acadêmicas pelo setor público. Porém, ela tornava as contratações muito burocráticas. O excesso de exigências gerava muitas barreiras para o acesso aos processos, o que contribuía para a desistência de muitas empresas ligadas ao setor.

Até 2015, a Lei de Licitações estabelecia regras e condições para o uso de recursos públicos na compra de bens e materiais que tivessem como destino a pesquisa e o desenvolvimento tecnológico. Essas regras permitiam aquisições diretas, sem a necessidade de abrir um processo de licitação, mas impedia a contratação de serviços especializados, como a de pesquisas científicas.

O que mudou?

Com a aprovação da Lei 13.243, seguida de implementações importantes em 2018 para a sua atualização, ela própria passou a representar o conceito de PPD (Produtos para Pesquisa e Desenvolvimento), abrangendo não só bens e insumos, como também os serviços ligados ao setor de ciência e tecnologia.

Isso significa que, agora, as pesquisas científicas e acadêmicas também podem ser contratadas pelo setor público sem a necessidade de se impor licitações às empresas privadas, fornecedoras de tais serviços. E não é só isso: de acordo com o parágrafo 4º, as mudanças também incluem a permissão para contratações diretas dos autores de projetos básicos e executivos, podendo eles serem pessoas físicas ou jurídicas.

A única exigência aqui é que eles estejam devidamente cadastrados e habilitados pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), órgão público brasileiro de incentivo à pesquisa ligado ao Ministério da Tecnologia, Inovações e Comunicações.

Quais são os pontos mais importantes da lei?

As alterações aprovadas devem resultar em um grande impacto para o mercado, bem como para outras leis relacionadas. Conheça a seguir alguns dos pontos mais importantes sobre a lei que rege as práticas de contratações de pesquisa no Brasil.

Produtos e serviços com dispensa de licitações

Com o objetivo de promover avanços científicos e tecnológicos no país, a Lei de Licitações 8.666 de 1993 sofreu alterações para se enquadrar e complementar a Lei 13.243. Hoje, há um consenso legal sobre a permissão de contratações diretas dos produtos e serviços para pesquisas e ciências sem licitações.

Nesse caso, todas as atividades que envolvem riscos tecnológicos, voltadas para a solução de problemas técnicos e para a criação de processos e produtos inovadores podem ser contratadas por órgãos públicos sem a necessidade de realizar uma licitação. Segundo o artigo 26, as contratações na categoria PPD também não possuem limite de valor, exceto para as aquisições ligadas às obras de engenharia, que fica limitado a R$ 300 mil.

Agentes contratados sem licitações

Pessoas físicas e jurídicas podem ser contratadas sem licitações. Isso inclui instituições de ciência, tecnologia e de inovação (ICTs), órgãos da administração pública, instituições de direito privado sem fins lucrativos, empresas isoladas e consórcios direcionados para o ramo de pesquisa e ciência. Para isso, o interessado deve ter capacidade tecnológica reconhecida pelo CNPq.

Maior abrangência do RDC

As alterações aprovadas pelo Congresso Nacional permitiram uma ampliação de uso do Regime Diferenciado de Contratações, abrindo caminho para a inclusão de pessoas físicas e microempresas ligadas ao setor. Além de igualar as oportunidades para o setor privado, o governo deve acelerar as aquisições, com a promessa de aproximar o Brasil um pouco mais dos níveis tecnológicos que os países de primeiro mundo já alcançaram.

Contratar pesquisas científicas ou acadêmicas demanda conhecimentos sobre a legislação. Isso porque, além de saber identificar uma instituição reconhecida, você evita ter problemas com a justiça. Então, aproveite essa dica para não errar na hora de encomendar a sua pesquisa.

Vamos começar? Entre em contato com a Jumppi agora mesmo e veja como podemos lhe ajudar!

5 vantagens em usar o cliente oculto para analisar seu negócio

Uma profunda avaliação do dia a dia da sua empresa, incluindo os fluxos de venda, o atendimento ao cliente, os resultados obtidos por meio de treinamentos e, até mesmo, adequação a normas — há muitas formas de obter essa análise, mas uma delas, certamente, será a mais assertiva para alcançar os seus objetivos com esse monitoramento: o cliente oculto.

Talvez você tenha ouvido falar nessa estratégia com outros nomes, como cliente misterioso ou espião. Porém, você sabe, realmente, como essa pesquisa exploratória pode ajudar a fazer uma observação criteriosa da sua organização, focando a satisfação do cliente?

É o que vamos mostrar neste artigo. Você também encontrará, aqui, 5 benefícios da utilização do cliente oculto em sua empresa. Confira!

O que é a estratégia de cliente oculto?

Trata-se de uma pesquisa minuciosa sobre todas as situações que envolvem o atendimento ao cliente, realizada a partir da contratação de uma pessoa que se passará por um consumidor, seguindo critérios previamente estabelecidos. O mistério, aqui, se dá pelo fato de que ele não será identificado como um profissional em busca dessas respostas por parte dos seus colaboradores, mas, sim, como um cliente comum.

Por trás da visita do cliente oculto, está um aparato completo de planejamento e organização, em torno de um roteiro que busca avaliar todos os fluxos da empresa, desde os processos de trabalho até a forma como é feito o atendimento ao seu público. Podemos dizer, usando uma analogia popular, que o profissional atua como um espião dentro da sua empresa, que ajudará os gestores a entenderem que melhorias podem realizar em seu negócio visando à satisfação do cliente.

A surpresa é a chave para o sucesso dessa estratégia: os colaboradores não sabem quem é o cliente oculto (daí o nome) e nem quando ele fará sua pesquisa. Assim, poderão ser avaliados, com mais precisão, a organização do trabalho, a eficiência e a agilidade dos processos e como se dá o atendimento ao cliente.

Quais os benefícios de fazer essa pesquisa?

Uma das principais vantagens da pesquisa realizada por meio do cliente oculto é a possibilidade de ter uma visão mais ampla sobre o funcionamento da sua empresa a partir do olhar do seu consumidor. A partir da análise dos pontos levantados na estratégia, será possível encontrar soluções mais certeiras para a melhoria no atendimento ao cliente, aumentando as chances de fidelização e de crescimento das vendas. Veja quais são os demais benefícios!

1. Conhecer os pontos fracos de sua empresa

A visita do cliente oculto à sua empresa oferece uma visão imparcial sobre os processos de trabalho dos seus colaboradores. Como a pesquisa é realizada por pessoas treinadas para fazer essa análise, será mais eficiente na busca pelas respostas a respeito dos pontos negativos e positivos do atendimento ao cliente, a partir de uma avaliação crítica, justa e transparente.

O cliente oculto atua a partir de critérios preestabelecidos e sem o conhecimento das pessoas que participarão do processo, ajudando os gestores a conhecerem mais profundamente quais são as fraquezas e forças do negócio.

2. Descobrir diferenciais competitivos dos concorrentes

O cliente misterioso também pode atuar junto à concorrência para que a sua empresa tenha em mãos uma pesquisa de mercado aprofundada a respeito de como os seus concorrentes lidam com o consumidor final, mostrando também seus pontos fortes e fracos. Essa análise ajuda a sua organização a entender as oportunidades para melhorar as suas próprias ações de conquista do cliente.

3. Avaliar se as normas e procedimentos estão sendo executados

Como é a imagem que o colaborador da sua empresa apresenta ao cliente? A pesquisa exploratória permite que os gestores façam uma análise sobre os fluxos de trabalho e se eles estão sendo realizados de acordo com as normas e os procedimentos estabelecidos pela empresa no atendimento ao consumidor.

4. Analisar todos os canais de atendimento

O cliente oculto pode ser aplicado em todos os pontos de contato com o cliente, oferecendo uma ampla visão sobre a experiência do consumidor ao interagir com a sua marca. A estratégia ajuda a identificar mais precisamente onde e como as melhorias deverão ser realizadas.

5. Identificar a eficiência dos incentivos dados aos colaboradores

Mensurar os resultados dos treinamentos, das capacitações, das ações de comunicação e dos incentivos oferecidos aos seus colaboradores também é um dos benefícios da estratégia de cliente oculto. Por meio dele, os gestores poderão identificar a efetividade dessas ações e em que medida elas devem ser ampliadas ou modificadas para obter melhores resultados.

Como a prática deve ser realizada?

A prática do cliente oculto é uma pesquisa e exige a padronização dos pontos a serem observados no contato com as empresas. Para isso, há um treinamento criterioso, envolvendo quais serão os aspectos a serem analisados durante a estratégia, que setores deverão passar pela análise e, até mesmo, quais produtos deverão ser comprados.

Após isso, o cliente misterioso vai a campo e, a partir do atendimento, fará seu relato à empresa. A consultoria contratada para a realização desse trabalho reunirá os dados e entregará as conclusões ao seu negócio, apontando as fraquezas e forças encontradas e indicando os caminhos para a melhoria nos fluxos e no atendimento ao cliente.

Entre as questões que podem ser avaliadas nessa pesquisa estão:

A escolha sobre o que será analisado em sua pesquisa exploratória depende das estratégias da empresa e das necessidades no momento da contratação da ferramenta. Vale lembrar que todo o trabalho poderá ser documentado por meio de áudio ou de vídeo para tornar a pesquisa ainda mais eficiente.

Como vimos, o cliente oculto é uma estratégia que pode ser aplicada em diversos setores do seu negócio, proporcionando uma visão ampla sobre os fluxos da sua empresa até o atendimento ao consumidor. Por meio dessa pesquisa exploratória, será possível avaliar que melhorias deverão ser aplicadas em busca da satisfação do cliente, por meio da análise das suas forças e das suas fraquezas e da identificação de oportunidades.

Se você quiser conhecer um pouco mais sobre os custos e procedimentos para realização de uma pesquisa de cliente oculto, não deixe de entrar em contato com os profissionais da Jumppi.